Arquivo de fevereiro, 2007

Alguns mitos sobre os dinossauros

Publicado: 27/02/2007 por Robert Lucas em Uncategorized

Entre os animais que já viveram na Terra, nenhum desperta mais a imaginação do que os dinossauros. E põe imaginação nisso… Resultado: um monte de meias-verdades e lendas sobre eles se espalham livremente por aí.

1) TIRANOSSAURO ERA UM PREDADOR PODEROSO

Não era bem assim. Uma corrente de paleontólogos sugere que o Tyrannosaurus rex não era um caçador tão habilidoso. O que ele gostava mesmo era de comer uma boa carniça. “O tiranossauro tinha massas óssea e muscular muito pesadas, o que o tornava lento na locomoção. E rapidez e agilidade são essenciais para um predador”, afirma o paleontólogo Reinado José Bertini, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Rio Claro.
Além disso, os “braços” do T. rex eram pouco desenvolvidos e, caso ele tropeçasse numa corrida atrás de uma presa, iria se esborrachar no chão, podendo sofrer fraturas graves. Essas e outras evidências fazem muitos cientistas acreditar que o tiranossauro era preferencialmente necrófago, ou seja, alimentava-se de animais mortos.

Outro mito é que ele foi o maior dinossauro carnívoro. Apesar dos 14 metros de comprimento, 6,5 metros de altura e 8 toneladas de peso, ele era menor do que o giganotossauro, que viveu na atual região da Patagônia argentina. Esse campeão de tamanho podia chegar a medir 15 metros de comprimento, 8 metros de altura e pesar mais de 10 toneladas!

2) OS PTERODÁCTILOS ERAM DINOSSAUROS

Confusão da grossa! A palavra “dinossauro” se refere exclusivamente a bichos terrestres. Nos mares e no ar, o que existiam eram répteis aquáticos e voadores, entre eles o pterodáctilo, um dos mais famosos. Com o tamanho aproximado de um urubu, ele integrava a ordem dos pterossauros, répteis voadores que tinham esqueleto extremamente leve e ossos finos e ocos. Um dos maiores que já existiu foi o quetzalcoatlo. Sua envergadura, de 13 metros, era maior do que a de muito avião teco-teco.

Já os mares pré-históricos eram habitados por seres como os plesiossauros, que atingiam 15 metros de comprimento e tinham um pescoço enorme. Diz a lenda que o famoso monstro do lago Ness, na Escócia, seria um plesiossauro que sobreviveu até os dias de hoje…

3) BRAQUIOSSAUROS E TRICERÁTOPOS VIVERAM JUNTOS

Dois dos dinos que mais aparecem em filmes e desenhos nunca se viram. Os enormes e pescoçudos braquiossauros reinaram há cerca de 150 milhões de anos. Já os tricerátopos, conhecidos pelos enormes chifres na cabeça, só surgiram no planeta quando os enormes braquiossauros já estavam extintos. “Ao contrário do que muita gente pensa, diferentes espécies viveram em diferentes épocas da chamada Era Mesozóica, o período de tempo que começou há 251 milhões de anos e se estendeu até 65 milhões de anos atrás”, afirma o paleontólogo Jonathas Bittencourt, da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto (SP). A maior abundância de dinossauros ocorreu nos Períodos Jurássico e Cretáceo, os dois últimos da Era Mesozóica. Por isso, o nome Jurassic Park para o filme de Steven Spielberg que tem os dinos como astros.

4) TODOS OS DINOSSAUROS MORRERAM HÁ 65 MILHÕES E ANOS

Hoje, a maior parte dos cientistas acredita que as aves surgiram a partir da evolução de pequenos dinossauros predadores. Então, pelo menos essas espécies não poderiam ter sido totalmente extintas após o impacto do superasteróide com a Terra que teria detonado com os dinos. Os ancestrais das aves provavelmente sofreram algumas perdas com a grande catástrofe planetária, mas depois se recuperaram. Caso contrário, patos, perus, galinhas, pássaros e as demais aves modernas não teriam conseguido evoluir a partir de seus velhos parentes dinossauros.

5) DINOSSAUROS COMIAM HOMENS DA CAVERNA

Sem chance! Jamais um homem de Neandertal ou qualquer outro antepassado humano virou almoço de um tiranossauro ou de qualquer outro dinossauro carnívoro. E por um motivo muito simples: quando os primeiros hominídeos surgiram na Terra, fazia muito tempo que já não havia nenhum vestígio de dinossauros no planeta. Nem por isso os nossos antepassados tiveram vida fácil. Eles precisavam ficar espertos para escapar da fúria de outras feras pré-históricas, como os tigres-dentes-de-sabre, felinos enormes com caninos de 20 centímetros!

6) TODOS OS DINOSSAUROS ERAM BICHOS ENORMES

Nem todos! Quando pensamos nessas feras, as imagens que vêm à nossa mente são de
gigantes como tiranossauros e braquiossauros, que passavam dos 10 metros de comprimento. Mas muitos dinos não eram assim. “Algumas espécies tinham o tamanho de uma galinha. É o caso do microraptor, que viveu há cerca de 124 milhões de anos no território que hoje pertence à China”, afirma o paleontólogo Jonathas Bittencourt. De acordo com os fósseis encontrados na província de Liaoning, os cientistas acreditam que ele media só 50 centímetros de comprimento, tinha penas e vivia trepado em árvores.

Outro dino “anão” era o compsognatho, que pesava por volta de 3,5 quilos e tinha entre 60 e 90 centímetros de comprimento, incluindo a longa cauda. Ele se alimentava de insetos e pequenos lagartos, andava sob duas patas e era muito rápido, qualidade importante tanto na hora da caça como na hora de fugir de predadores maiores.

7) DINOSSAUROS TINHAM CÉREBRO PEQUENO E ERAM BOBOS

Essa idéia vigorou por muito tempo, mas hoje os cientistas defendem que alguns dinossauros eram bem espertos e tinham cérebro relativamente grande. Há quem diga que, se eles não tivessem sido extintos, teriam desenvolvido a inteligência a tal ponto que o mundo hoje seria dominado por eles e não pelos humanos.

Um dos principais métodos para medir a inteligência dos dinos é o chamado Quociente de Encefalização (EQ), que é a divisão entre o volume do cérebro e a superfície corporal. Quanto maior o EQ, mais sabido é o bicho. Por esse método, no grupo dos mais espertos estariam o velociraptor e o troodon, considerado o dino mais esperto de todos. Entre os menos astutos, estariam o apatossauro, o estegossauro e o riojassauro.

8) VELOCIRAPTOR TINHA UMA APARÊNCIA ASSUSTADORA

Não dá para cravar isso pois os especialistas em dinos ainda se dividem sobre o jeitão e o porte de um dos astros do filme Jurassic Park. Há fortes indícios de que o velociraptor era um animal bem diferente daquele que apareceu na tela do cinema. Pra começar, é bem provável que, em vez do visual “lagartão malvado” criado por Spielberg, o bicho tivesse penas cobrindo o corpo. “Não há evidências fósseis diretas, mas os cientistas sustentam essa hipótese porque animais diretamente relacionados ao velociraptor possuíam penas”, afirma o paleontólogo Reinaldo Bertini, da Unesp.

Outra polêmica é sobre o tamanho dele. Parte dos especialistas defende que ele tinha mesmo a altura de um homem, como no filme. Outros cientistas, porém, acreditam que ele não passava de 80 centímetros de altura, o equivalente a um “assustador”… peru.

Mas uma coisa é certa: o velociraptor tinha mesmo garras poderosas e provavelmente caçava em bandos. Por isso, era um eficiente predador.

Fonte: Ceticismo, Ciência e Tecnologia

Meus alunos que se cuidem

Publicado: 26/02/2007 por Robert Lucas em Importante

Hoje fui acordado com um telefonema em meu celular às 09:48, com uma notícia muito boa, era da secretaria da UNIPAC aqui de S.T. confirmando que meu curriculo havia sido aprovado pela Universidade para começar a dar aulas agora no começo de março.
É, tenho dó de quem será meu aluno. =] Brincadeira.
Quem diria, nunca imaginei que aos 22 anos eu estaria dando aulas em um curso técnico em uma universidade. Mas, assim esta sendo – sorte minha – e assim será. É muito bem vindo este emprego, principalmente em questão curricular, é bom ter alguns nomes de peso pra ajudar no curriculo.
Bem pessoas, fico por aqui.
Forte abraço a todos.
Ótima semana a tods vocês

Quem lida com Linux e Open Source ou apenas deseja conhece-los melhor, desde já não poderá reclamar sobre falta de documentação e informação. E para quem ainda não conhece esse caminho dos tantos caminhos de pedra, eu preparei uma pequena lista contendo algumas publicações online e gratuitas que o manterá atualizado sobre os principais assuntos que acontecem lá fora. Infelizmente a maioria das revistas estão em inglês, mas se você tem alguma noção do idioma vale a pena fazer o download! Como também não poderia faltar, temos alguns representantes em lingua portuguesa. Confira abaixo:

In English:

Linux Journal

PCLinux Magazine

Free Software Magazine

Gnome Journal

Linux Productivity Magazine

Linux-Mag

Linux Gazete

Linux Focus

Incecure Magazine

Tux Magazine

OpenBSD Journal

O3 Magazine

Em português:

Revista Linux

Guia do Hardware

A lista está em aberto. Se você conhece outras revistas dedicadas ao GNU/Linux e/ou Open Source, não deixe de me avisar.

Fonte: Marcellino

Minha opinião:
Muito útil pra quem se interessa pelo assunto como eu.

São Paulo – Estudo do eMarketer mostra que o País conta com 21,2 milhões de internautas, à frente do Canadá, México e da Argentina.

Com 21,2 milhões de internautas, o Brasil é o décimo país no mundo em número de usuários de internet, segundo relatório divulgado nesta terça-feira (13/02) pelo eMarketer, com base em dados históricos da União Internacional das Telecomunicações para o final de 2006.

De acordo com o estudo, a penetração da internet no País é de 11,3% – ou seja, a cada grupo de 100 habitantes, menos de 12 têm acesso à internet. Em países como Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Coréia do Sul, Canadá e Austrália a penetração ultrapassa a metade da população (veja tabela abaixo).

Em números absolutos, os Estados Unidos, China e Japão são os países com o maior número de internautas, 402 milhões ou 37,3% do total estimado de 1,08 bilhão de internautas em todo o mundo.

No contexto do BRIC
A posição do País entre os países que formam o grupo denominado BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) merece destaque. Apesar de a China e a Índia possuírem um número maior de internautas (133,5 milhões e 25,5 milhões, respectivamente) a penetração desse acesso entre as populações desses países é inferior. Na China, em cada 100 habitantes, apenas 10,2 têm acesso à web; na Índia, apenas 2,3% da população têm acesso à internet.

Em contrapartida, dos demais países latino-americanos cujo número de internautas é inferior ao brasileiro, a penetração é maior. No México (20 milhões de habitantes com acesso à web) chega a 18,6%, e na Argentina (7,9 milhões de internautas), a penetração é de quase 20%. A penetração da internet no Brasil ainda é inferior à média mundial, que está em 16,9%.

Fonte: IDG Now

Minha opinião:
Se tivessemos a renda que a população dos paises que estão em nossa frente tem, com TOTAL certeza seriamos em disparado o primeiro, não somente em número de internautas, mas também em tecnologia e qualquer outra coisa.

Os 7 segredos de Lost

Publicado: 14/02/2007 por Robert Lucas em Uncategorized

1- O SIGNIFICADO DOS NÚMEROS

4, 8, 15, 16, 23, 42. A seqüência numérica cheia de mistérios, que sempre aparece na série, ganhou uma explicação oficial. Ela faz parte de uma equação criada pelo matemático (fictício) Enzo Valenzetti. E diz quanto tempo resta até o fim do mundo. Alvar Hanso (1), o fundador da Dharma, anunciou isso num vídeo que os produtores de Lost fizeram para a internet. O que Valenzetti fez foi dar valores numéricos para os “fatores humanos e ambientais que levariam ao fim da humanidade”. E esses valores são 4, 8, 15, 16, 23 e 42. A explicação oficial termina aí, e você pode interpretá-la como quiser. Mas o ponto é que Hanso, após ter acesso à equação de Valenzetti, entrou de cabeça na idéia de salvar a humanidade da extinção. Como? Leia aqui embaixo.

2- AS ORIGENS DA DHARMA

Se os números representam os fatores que vão levar ao fim do mundo, é preciso dar um jeito de alterá-los. Mas não basta caneta e papel. Segundo Alvar Hanso, para mudar os valores da equação precisaríamos manipular o meio ambiente e o comportamento das pessoas. Para entender isso melhor, vamos chutar o balde e partir para uma interpretação livre: se o número 4 representasse, vá lá, o nível da agressividade humana, precisaríamos baixá-la para 3 ou 2 para salvar o mundo. Hanso imaginou que, com muita pesquisa científica, daria para conseguir algo assim. Então, em meados dos anos 70, fundou a Iniciativa Dharma – sigla em inglês para Departamento de Heurística e Pesquisa em Aplicações Materiais. “Heurística” é o ato de descobrir coisas novas. E era descobrindo coisas, em campos que vão da psicologia ao eletromagnetismo, que a Dharma esperava mudar os fatores numéricos da equação. Para fazer isso de forma secreta, montaram seu aparato científico num lugar ermo: uma ilha que só a cúpula da Dharma sabe onde fica.

3- AS EXPERIÊNCIAS NA ILHA

Não está claro que tipo de pesquisa os cientistas foram fazer lá. Mas não faltam pistas. Algumas inscrições num mapa da ilha que apareceu na TV deixam claro que a Dharma alterou o gene de ursos polares para adaptá-los à selva. Essa seria uma forma de manipular o ambiente para mudar os fatores da equação de Valenzetti. Das experiências com gente, a mais óbvia aparece por toda a 2ª temporada: condicionar pessoas a apertar botões em intervalos fixos de tempo. Mas há outra que só apareceu no vídeo de Hanso: expor pessoas a um vírus mortal. O grupo de cientistas de Danielle Rousseau, que aportou na ilha no final dos anos 80, provavelmente morreu por causa desse vírus. Algumas teorias, aliás, defendem que Danielle e sua trupe foram enviados pela Dharma – apesar de ela ter dito que foi parar na ilha por acidente. Outros que talvez fizeram parte da Iniciativa são eles mesmos: os Outros.

4- QUEM SÃO OS OUTROS

Um porta-voz da Hanso Foundation, a empresa por trás da Dharma, disse numa entrevista (fictícia) ao canal ABC que a Iniciativa encerrou suas atividades em 1987. Então o que os Outros, que controlam instalações da Dharma, estão fazendo na ilha? Certas teorias dizem que alguns deles foram para lá quando eram crianças, nos anos 70, como parte das experiências da Iniciativa com seres humanos. Agora que estão na casa dos 30, 40 anos, eles seqüestrariam crianças para continuar essas mesmas experiências. Note que Benjamin Linus, o líder dos Outros, já disse que “passou a vida inteira na ilha”. Outras teorias defendem que eles sejam cientistas dissidentes da Dharma que resolveram ficar na ilha para salvarem-se do apocalipse. Seja como for, eles talvez não sejam os únicos “Outros” ali.

5- UMA CIVILIZAÇÃO PERDIDA

Quem estava na ilha antes de a Dharma chegar? O povo que fez a estátua de 4 dedos, aquela do final da 2ª temporada. Os produtores disseram no podcast de Lost que, sim, ela foi feita antes de a Iniciativa atracar na ilha. O mural aqui do lado, que fica num canto do hatch, mostraria o fim desse povo. Olha a parte em azul do quadro. Essa onda representaria o desastre que arrasou a população nativa: um tsunami – o mesmo que teria levado o navio Black Rock até o meio do mato. Mas a tragédia pode não ter matado todo mundo. Remanescentes ainda viveriam na ilha. E seriam o povo que anda sem deixar pegadas, sussurra no meio da floresta e faz as fogueiras sinistras que aparecem de vez em quando. Algo como “os outros Outros”. A ver.

6- O CHEFE SUPREMO DOS OUTROS

Os nomes de Lost não existem em vão – John Locke e Danielle Rousseau, batizados em homenagem a filósofos, estão aí para provar. No caso dos Outros, a inspiração parece ter vindo da Bíblia. E isso pode revelar algumas coisas. Tipo: o líder Benjamin Linus teria um superior vivendo na ilha, Jacob. Ele só foi mencionado uma vez na série, e pode ser o ainda misterioso homem de tapa-olho (1). O fato é que, na Bíblia, Benjamin é o nome do filho preferido de… Jacob (Jacó, em português). O livro sagrado também diz que Jacó é filho de Isaac. E, sim, tem um Isaac em Lost. Ele é um curandeiro que vive na Austrália (2). Foi à clínica dele que Bernard levou Rose para tentar livrá-la de um câncer. É que Isaac usa o que ele chama de “força da Terra” para extirpar tumores e fazer com que paralíticos voltem a andar. A Dharma pesquisa a força magnética toda especial da ilha. Tão especial que destrói cânceres e cura paralíticos. Isaac, então, pode ter conexões com a Dharma. E até ser o chefão dos Outros. Pelo menos é o que está na Bíblia.

7- AS INFILTRADAS

LIBBY

Não faltam suspeitas sobre a moça. Primeiro, ela não revela que já conhecia Hurley antes do vôo. Quando o gordinho diz “Te conheço de algum lugar…”, ela só fala: “Você tropeçou no meu pé enquanto embarcava no avião”. Mas sabe-se que isso não aconteceu. Também sabemos que o marido dela, morto, se chamava Dave. E que Hurley matou duas pessoas ao derrubar um píer com seu peso. E que ele tem um amigo imaginário chamado Dave. A suspeita é que os dois Daves sejam a mesma pessoa. Hurley teria criado o amigo imaginário por causa da culpa que sente por ter matado o Dave de Libby no píer. Por sinal, esse Dave freqüentava píeres, já que tinha um barco. O mesmo barco que Libby deu para Desmond. Tudo isso indica que ela colocou Hurley e Desmond de propósito na ilha. E que talvez seja uma espécie de recrutadora de “voluntários” para experiências da Dharma.

CINDY

O escritor Gary Troup foi um dos passageiros que morreram na queda. Ele escreveu o livro Bad Twin (lançado na vida real). E dedica a obra ao amor de sua vida: a aeromoça Cindy, uma das sobreviventes. Bom, Bad Twin menciona a Hanso Foundation. Isso indica que Gary (e possivelmente Cindy) tenha alguma ligação com a Dharma. A aeromoça sumiu no meio do mato na 2ª temporada, mas volta agora, na 3ª. A ABC mostrou, num trailer, que ela está vivendo com os Outros. Parece bem feliz. Então nada impede que Cindy já soubesse o que estava acontecendo na ilha, e que tenha ajudado a levar os passageiros do vôo 815 para servirem de cobaias aos Outros. Talvez ela saiba muito mesmo. É que seu ex-amante Gary Troup chegou a fazer um outro livro. A obra se chama A Equação de Valenzetti – aquela mesma, que deu início à Dharma.

Fonte: Super Online

Minha opinião:

Ah tá! Agora sim eu entendi a trama. Ou não? Vixe, to confuso!

Orkut? Sabe quem é?!

Publicado: 14/02/2007 por Robert Lucas em Tecnologia

orkut.pngCriador de um dos maiores sucessos da internet, o turco Orkut Buyukkokten faz o tipo extravagante.
Vendo a foto deste rapaz aí ao lado,você conseguiria imaginar que ele é um gênio da programação, autor de um dos maiores sucessos da internet em todo o mundo – especialmente no Brasil? Isso mesmo. Este garotão é ninguem menos que Orkut Buyukkokten, o criador do site de relacionamento que leva seu nome e que ja tem mais de 21,6 milhões de usuários, 67% deles brasileiros.

Orkut tem 31 anos, nasceu numa família muçulmana na Turquia e estudou na renomada Universidade Bilkent, em Ancara. Mas foi nos bancos da Stanford University, na California, onde fez pós-doutorado em ciência da computação, que desenvolveu o embrião do site. Foi também na universidade americana que conheceu Sergey Brin e Larry Page, que há três anos o contrataram na Google Inc como desenhista de interface com o usuário.

Casamento Perfeito

E foi na empresa_que tem a filosofia de proporcionar um ambiente corporativo agradável e propício ao surgimento de várias ideias_que Orkut encontrou espaço para fazer seus planos desabrocharem. Valendo-se dos 20% de tempo livre para projetos pessoais a que os empregados da empresa têm direito, ele terminou de arquitetar o site, inicialmente pensando como um clube de privé para seus amigos, mas que não precisou de muito tempo para estourar em todo o mundo. Até hoje é ele quem está à frente da administração do serviço.

Sim, Ele também está no site

Sim, Orkut Buyukkokten também está no Orkut, o site. Seu perfil, no endereço http://www.orkut.com/profile.aspx?uid=325082930226142255 ( Depois de acessar seu Orkut, copie e cole na barra de endereços ), tem pouco mais de 600 amigos. E 459 milhões de scraps, milhares deles de brasileiros protestando por não terem sido adicionados pelo turco. Tem até comunidade_também de brasileiros_reclamando disso.

orkutbuyukkoktenyc3.png

As pessoas mandam scraps dizendo:’Por favor, seja meu amigo’. Infelizmente não dá para ser amigo de todo mundo“, justificou Orkut em recente entrevista à “Veja”

Bisbilhotando sua página dá para conhecer um pouco mais desse gênio da TI. Orkut gosta de dança e massagem e está numa comunidade de metrossexual(homem fashion adepto de cosméticos, roupas estravagantes, manicure, simpatizante da cultura gay). Mas desse estilo, ninguem que o veja passar com seu terno de veludo azul-cintilante e camisa rosa-choque tem dúvidas.

Fonte: O Genérico

Minha opinião:
É, quem diria, um “rapaz alegre” é o responsável pela criação de um dos melhores passatempos hi-tech que usamos.

Mudando tecla “Win”

Publicado: 13/02/2007 por Robert Lucas em Curiosidade, Linux, Tecnologia

tecla-ubuntu.jpgSe você curte o Linux (ou o BSD, ou o OS-X que seja) e não suporta mais ter que olhar aquela tecla com o logo do windows no seu teclado, seus problemas acabaram! Você pode simplesmente apagar aquela janelinha voadora e colocar no lugar o que quiser! No detalhe uma tecla do Ubuntu.
A receita é simples e até meio óbvia, colocada aqui como cópia do artigo original escrito por André Noel.

Manual para “remoção” da tecla win e “instalação” da tecla ubu:

  • Com uma lixa de unha, lixe a parte superior da tecla até sumir aquela janelinha (use o lado mais liso da lixa, pois usei o outro e ficou todo arranhado).
  • Alternativa: Segundo o Lucas, se você passar base (esmalte incolor) na tecla e, após um tempinho, a remover com acetona, o desenho sai mais fácil.
  • Após remover o desenho, passe uma mão de base na tecla para fica mais “simpática”.
  • Imprima o desenho que você quer colocar na tecla em uma folha sulfite simples (fiz 0,6cm x 0,6cm).
  • Passe base nos dois lados da sulfite por cima do desenho. Com isso, a parte do desenho fica meio plástica.
  • Recorte o desenho bem rente, utilizando um estilete.
  • Cole o desenho recortado na tecla (pode ser com a própria base) e passe uma ou duas camadas de base por cima para proteger.

Minha opinião:
Se alguém souber como fazer isso facilmente com teclado preto, por favor, me avisem. ;]